Tributação de subvenção para investimento

Antes mesmo de discutir a tributação da subvenção para investimento, faz-se necessário apresentar o seu conceito: Subvenções para Investimento são as que apresentam as seguintes características: a) a intenção do subvencionador de destiná-las para investimento; b) a efetiva e específica aplicação da subvenção, pelo beneficiário, nos investimentos previstos na implantação ou expansão do empreendimento econômico Leia mais… »

Tributação de subvenção corrente para custeio ou operação

Antes mesmo de discutir a tributação da subvenção corrente para custeio ou operação, faz-se necessário apresentar o seu conceito: Subvenção para Custeio ou Subvenção para Operação são expressões sinônimas. Subvenção para Custeio é a transferência de recursos para uma pessoa jurídica com a finalidade de auxiliá-la a fazer face ao seu conjunto de despesas. Subvenção Leia mais… »

Precisamos urgentemente discutir sobre incentivos fiscais no Brasil

“Incentivo fiscal é um conceito da Ciência das Finanças. Situa-se no campo da extrafiscalidade e implica redução da receita pública de natureza compulsória ou a supressão de sua exigibilidade. É um instrumento do dirigismo econômico; visa desenvolver economicamente determinada região ou certo setor de atividade.”¹ Inicialmente, a ideia parece fantástica visto que investimentos como SUDAM, Leia mais… »

Tributação de contratos de longo prazo

Algumas atividades possuem um prazo de execução superior a um ano. Imagine a construção de prédios, navios, submarinos, entre outros. Como ficaria a tributação visto que a construção se dá ao longo de meses? Pensando nisso, o Regulamento do Imposto de Renda destaca: Na apuração do resultado de contratos com prazo de execução superior a Leia mais… »

Parte de B do LALUR e LACS

O balancete de suspensão ou redução é dividido em Parte A e Parte B. Na Parte A estão os ajustes relacionados à legislação tributária, conforme estrutura abaixo: (=) Lucro antes do IRPJ (LAIR) (+) Adição (-) Exclusão (=) Lucro antes das compensações (-) Compensações (=) Lucro real   Utiliza-se a mesma estrutura de cálculo para Leia mais… »

Depreciação acelerada: exemplo contábil e fiscal

Semana passada, eu expliquei as diferenças entre a depreciação contábil, fiscal e acelerada. Esta semana, darei um exemplo prático de como isso funciona. Imagine uma fábrica que possui equipamentos e tem mais de um turno de produção. Considere as seguintes taxas: Taxa de depreciação contábil: 20% a.a Taxa de depreciação acelerada: 50% a.a Informações contábeis: Leia mais… »

Depreciação acelerada: diferenças contábeis e fiscais

A depreciação é um importante item do Planejamento Tributário de uma empresa. O reconhecimento contábil do desgaste do bem, pode gerar crédito de PIS e COFINS para quem é tributado pelo Lucro Real, além de influenciar na rentabilidade da empresa. A depreciação contábil evidencia o efetivo desgaste do bem, a depreciação fiscal considera as alíquotas Leia mais… »

Empresas tributadas pelo Lucro Real com PIS e COFINS no Regime Cumulativo

As empresas tributadas pelo Lucro Presumido para fins de Imposto sobre a Renda – IRPJ e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL estão obrigadas à tributação de PIS e COFINS através do Regime Cumulativo. Em relação às empresas tributadas pelo Lucro Real para o IRPJ e CSLL, estas são tributadas pelo Regime Leia mais… »

Prejuízo Fiscal e Base Negativa de CSLL

As empresas contabilizam suas receitas, custos e despesas de acordo com o Princípio da Competência. Esta contabilização pode ser evidenciada na Demonstração de Resultado do Exercício (DRE). O resultado da subtração de custos e despesas da receita podem ser chamados de lucro, se for positivo, ou prejuízo, se for negativo. Estes lucros e prejuízo são Leia mais… »